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Busco nas palavras o sentido do eu não dito...

E mais nada

sábado, 13 de novembro de 2010

E ele esperava.
Parecia ansioso.
Ora olhava o relógio ora o celular.
Será que esperava a mais bela moça?
Ou um amigo que, há tempos, não o via?
De qualquer jeito, devia valer a pena.
Ali estava, duas horas mais tarde.
Será que não vem mais?
De certo não, pois o tempo mudou e, logo, começará a chover.
Cai o primeiro pingo.
Percebi, então, que seu rosto iluminara-se.
Agora possuía o que tanto desejara[ e esperara].

Rascunhado por Carol Avlis às sábado, novembro 13, 2010    

3 comentários:

Malu Marc disse...

oq oq oq?? conta *-*

13 de novembro de 2010 às 16:55  
José Anchieta disse...

Aplaudo o teu conto e parabenizo-te pelo mistériosos personagem. Um abraço querida e obrigado por sua visita e comentário. Bj

15 de novembro de 2010 às 12:31  
Marcelo Xaion disse...

o que ele esperara era tão diluvial quando a chuva anunciada?

Belo conto, moça!

20 de novembro de 2010 às 20:48  

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