Refugio-me em seus lábios.
Em seu abraço, encontro meu bálsamo.
Seus olhos são labirintos, nos quais desejo perder-me.
De repente, te encontro.
De repente, quero que sejamos um só.
Talvez meu medo de perder-te, afaste-o de mim.
Talvez minha boca não diga o que se faz necessário falar.
Meus olhos mentem e tentam esconder o que o coração grita.
A razão, as vezes, nos trai.
segunda-feira, 31 de janeiro de 2011
Rascunhado por Carol Avlis às segunda-feira, janeiro 31, 2011
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