O vento e o cheiro da terra molhada eram prelúdio da chuva que se formava.
Já podia senitr as gotas molharem-lhe os cabelos e tocarem-lhe a face.
Logo, cai o primeiro pingo.
Enquanto correm, continuava,ela, ali, com os olhos fechados.
Perto dali, a vida também passava lentamente, para ele.
Pareciam estar na mesma cadencia.
Não se conheciam.
Porém, suas almas comunicavam-se.
Frágil ligação.
Docemente se encontravam.
Se entregam.
Viviam ...
Rendição
terça-feira, 15 de março de 2011
Rascunhado por Carol Avlis às terça-feira, março 15, 2011
Marcadores: E foi assim que a caneta se apaixonou pelo lápis
Assinar:
Postar comentários (Atom)
0 comentários:
Postar um comentário