skip to main | skip to sidebar

Quem Sou

Minha foto
Carol Avlis
"Verbalizo minha dor em versos mudos"
Ver meu perfil completo

Postagens

  • ► 2013 (3)
    • ► outubro (1)
    • ► setembro (1)
    • ► maio (1)
  • ► 2012 (4)
    • ► setembro (1)
    • ► maio (1)
    • ► março (2)
  • ▼ 2011 (26)
    • ► dezembro (1)
    • ► novembro (1)
    • ► outubro (2)
    • ► setembro (1)
    • ► agosto (1)
    • ► maio (3)
    • ► abril (9)
    • ► março (3)
    • ▼ janeiro (5)
      • Refugio-me em seus lábios. Em seu abraço, encontro...
      • Vozes sussurradas, gritos roucos. Eternizam-se nu...
      • Trair
      • E, de tanto imaginar, tornou-a real!
      • Velhas palavras
  • ► 2010 (37)
    • ► dezembro (3)
    • ► novembro (8)
    • ► outubro (5)
    • ► setembro (2)
    • ► agosto (4)
    • ► julho (4)
    • ► junho (4)
    • ► maio (2)
    • ► abril (2)
    • ► março (1)
    • ► fevereiro (2)
  • ► 2009 (5)
    • ► outubro (1)
    • ► setembro (1)
    • ► agosto (2)
    • ► abril (1)
"E, mesmo assim, desejou que fosse para sempre"
Carol Avlis

Seguidores


"Quero estar onde a imaginação alcança." Carol Avlis

Isegoria

Busco nas palavras o sentido do eu não dito...

Velhas palavras

terça-feira, 11 de janeiro de 2011

Promessas de ano novo? Não,não faço promessas. Oras, porque sei que não as cumprirei. Tá bom,tá bom. Sabe como é né?! As pessoas nos iludem com promessas, como se precisássemos de um prazo pra que  nossa vida aconteça. Como se promessas de um ano melhor o tornassem melhor. Mas não! Não faz sentido. Promessas são palavras vãs, jogadas ao vento. As quais logo perdem seu valor,  seu sentido. É igual aquele negócio de "a cor da roupa que usar na virada de ano influencia no que conquistará, blá blá blá".
O que espero? Ah, sonhos! Realizados, de preferência. Por quê? Ah, uma vida sem sonhos é vazia ... incompleta ... sei lá, é o que penso.
Amor? Vixi!... tá longe. Ué, porque está, oras. Não é uma coisa que se planeja, concorda? Até espero,confesso. Mas desejar ardentemente não dá, pois tem que acontecer naturalmente...
Tá, quanto a família é aquele negócio ... parente a gente não escolhe. Lógico que os amo, mas não preciso ficar junto o tempo todo, só isso.
Ah, só quero alguma coisa maior. O quê? Bem, nem eu sei ...

Rascunhado por Carol Avlis às terça-feira, janeiro 11, 2011    

0 comentários:

Postar um comentário

Postagem mais recente Postagem mais antiga Página inicial
Assinar: Postar comentários (Atom)

Blog Design by Gisele Jaquenod

Work under CC License.

Creative Commons License