quinta-feira, 13 de setembro de 2012
Ria sem querer.
Intensamente o amava.
Tinha certeza que sonhara com ele.
Os seus olhos faziam-na estremecer.
Nada, agora, poderia acabar com sua felicidade.
Rascunhado por Carol Avlis às quinta-feira, setembro 13, 2012 2 comentários
Por um fio ...
segunda-feira, 7 de maio de 2012
Pedantes!
Pensaram que podiam ser Deus. Macularam àquele corpo sem manchas. Esqueceram que, mesmo quase imperciptível, ainda havia vida. Ignoraram àquela existência e entregaram-na à morte. Cercearam-no do direito de responder por si. Agora são corpos tão sem vida quanto àquele.
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De repente ...
terça-feira, 20 de março de 2012
ConforMara-se com a ideia de que, talvez, não o teria por perto.
POrém, passou a enxergar a coisas de outra maneira, sobre outra perspectiva.
E, assim, pode peRceber que estava mais próximo do que imaginara.
Quando os olhos não veem, é preciso buscar no coração.
Rascunhado por Carol Avlis às terça-feira, março 20, 2012 0 comentários
Âmago
sexta-feira, 9 de março de 2012
Já não tinha pra onde fugir. Era como se corresse sem sair do lugar. Precisava conhecer àquilo que não lhe permitia sair dali. Saber quais as grades o prendiam. Avidamente, anseava libertar-se. Os olhos, absortos, pareciam nada enxergar. Tinha a sensação de que, seus sonhos, já não os tinha mais. De que não valia a pena buscar tudo o que, um dia, desejara. A boca já não se fazia tão eloquoente. Nada ouvia. Buscava com vontade um caminho, uma forma de distanciar-se de tal realidade. Ora, talvez fosse ele mesmo sua maior prisão.
Rascunhado por Carol Avlis às sexta-feira, março 09, 2012 0 comentários