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"Verbalizo minha dor em versos mudos"
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"E, mesmo assim, desejou que fosse para sempre"
Carol Avlis

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"Quero estar onde a imaginação alcança." Carol Avlis

Isegoria

Busco nas palavras o sentido do eu não dito...

quinta-feira, 13 de setembro de 2012

E, de repente,
Ria sem querer.
Intensamente o amava.
Tinha certeza que sonhara com ele.
Os seus olhos faziam-na estremecer.
Nada, agora, poderia acabar com sua felicidade.

Rascunhado por Carol Avlis às quinta-feira, setembro 13, 2012 2 comentários    

Por um fio ...

segunda-feira, 7 de maio de 2012

     Aquele corpo já não lhe apetecia mais. Não conseguia ver o mesmo brilho em seus olhos. Sua respiração, pausada, quase não era sentida. A mão gelada já denunciava o pouco de vida que lhe restava. O coração, descompassado, esquecera a antiga cadência. Vozes eram sussurradas. Já sentiam que era chegada a hora. Preocupavam-se com o que precisavam fazer. Viam, ali, sonhos se esvaindo junto daquele restinho de vida. Foi nesse instante que decidiram libertarem-no de si.
   
Pedantes!
Pensaram que podiam ser Deus. Macularam àquele corpo sem manchas. Esqueceram que, mesmo quase imperciptível, ainda havia vida. Ignoraram àquela existência e entregaram-na à morte. Cercearam-no do direito de responder por si. Agora são corpos tão sem vida quanto àquele.

Rascunhado por Carol Avlis às segunda-feira, maio 07, 2012 0 comentários    

De repente ...

terça-feira, 20 de março de 2012

                           Acreditava que jamais o encontraria.
                ConforMara-se com a ideia de que, talvez, não o teria por perto.
                        POrém, passou a enxergar a coisas de outra maneira, sobre outra perspectiva.
E, assim, pode peRceber que estava mais próximo do que imaginara.

Quando os olhos não veem, é preciso buscar no coração.   

Rascunhado por Carol Avlis às terça-feira, março 20, 2012 0 comentários    

Âmago

sexta-feira, 9 de março de 2012

Já não tinha pra onde fugir. Era como se corresse sem sair do lugar. Precisava conhecer àquilo que não lhe permitia sair dali. Saber quais as grades o prendiam. Avidamente, anseava libertar-se. Os olhos, absortos, pareciam nada enxergar. Tinha a sensação de que, seus sonhos, já não os tinha mais. De que não valia a pena buscar tudo o que, um dia, desejara. A boca já não se fazia tão eloquoente. Nada ouvia. Buscava com vontade um caminho, uma forma de distanciar-se de tal realidade. Ora, talvez fosse ele mesmo sua maior prisão.

Rascunhado por Carol Avlis às sexta-feira, março 09, 2012 0 comentários    

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