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Carol Avlis
"Verbalizo minha dor em versos mudos"
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"E, mesmo assim, desejou que fosse para sempre"
Carol Avlis

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"Quero estar onde a imaginação alcança." Carol Avlis

Isegoria

Busco nas palavras o sentido do eu não dito...

Simulacro

sábado, 17 de julho de 2010

Seus olhos não eram tão verdes.
Os cabelos,agora louros, tentavam esconder as negras madeixas.
Sua boca fora desenhada pelo  vermelho provocante do baton.
A bela silhueta fora modelada as custas de cirurgias.
Ao olhar-se no espelho,não se reconhecia no espelho.
Narcisista?
Talvez cega!
Cegou-se perante o mundo ,deixando de enxergar a beleza  que lhe era própria.
Sim!,era desejada.As roupas,muitas das vezes provocantes, não escapavam da minuciosa perícia masculina.
Contudo,mostrava seu corpo e escondia o coração.
Sentimentos reprimidos amarguravam-na o peito .
Sozinha,chorava.
Felicidade?
Há tempos não a via.
Em suas entranhas ecoava um grito inaudível.
O sorriso refeito,escondia a tristeza.
E,contando mentiras para si,esquecia de  viver.

Rascunhado por Carol Avlis às sábado, julho 17, 2010 3 comentários    

E quando as palavras faltam?

quarta-feira, 14 de julho de 2010

Me corroem o peito, porém se recusam a sair.
Sabem que tornei-me dependente delas.
Pedantes!
Se sentem donas do próprio nariz.
Julgam-se mais espertas.
Conhecem meu medo de nunca mais tê-las.
[Será que seriam tão más a ponto de abandonarem meu coração?]
Presunçosas!
E assim, com receio de perdê-las pra sempre, busco-as em meu ser e em palavras já ditas.

Rascunhado por Carol Avlis às quarta-feira, julho 14, 2010 1 comentários    

Entre o céu e o inferno

segunda-feira, 12 de julho de 2010

Em sua humanidade,rende-se  aos prazeres da carne.
Em sua santidade, renega sentimentos mundanos, flagelando a própria alma a fim de purificar-se.
Foge de seus instintos,tentando buscar,no Criador, sua salvação.
Tenta negar seu ser na intenção de tornar-se verdadeiramente santo.
Mas animal,  com seus anseios e fantasias, entrega-se ao outro.
Permite dominarem seu corpo e mente.
Vê-se conduzido  pelos desejos .
Já não pensa mais em si, suprimindo todo e qualquer vestigio de pureza.
Sente-se sujo, porém,de suas entranhas, emana uma insana vontade de largar-se ao que é imoral.
Pecador!
Medíocre!
Sentenciado a viver, aceita, passivamente, suas mazelas.
Inebreia-se  com a delícia do pecado.
Inercialmente, perece.
E, assim, sua alma padece.

Rascunhado por Carol Avlis às segunda-feira, julho 12, 2010 0 comentários    

Isogonia ...

terça-feira, 6 de julho de 2010

Rascunhado por Carol Avlis às terça-feira, julho 06, 2010 1 comentários    

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