Me corroem o peito, porém se recusam a sair.
Sabem que tornei-me dependente delas.
Pedantes!
Se sentem donas do próprio nariz.
Julgam-se mais espertas.
Conhecem meu medo de nunca mais tê-las.
[Será que seriam tão más a ponto de abandonarem meu coração?]
Presunçosas!
E assim, com receio de perdê-las pra sempre, busco-as em meu ser e em palavras já ditas.
E quando as palavras faltam?
quarta-feira, 14 de julho de 2010
Rascunhado por Carol Avlis às quarta-feira, julho 14, 2010
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1 comentários:
sendo belo, não há poreblema que se repita
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