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"Verbalizo minha dor em versos mudos"
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      • Clara caminhava, leve, vestida com seu jeans surra...
      • Eu não entendo porquê não entendo
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      • Silenciar ...
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      • Antes que o dia acabe.
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"E, mesmo assim, desejou que fosse para sempre"
Carol Avlis

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"Quero estar onde a imaginação alcança." Carol Avlis

Isegoria

Busco nas palavras o sentido do eu não dito...

Para tão pouco tempo, parecia impossível tanta amizade

terça-feira, 26 de abril de 2011

Era como se a conhecesse há tempos. Tinham os pensamentos cadenciados. Bastava estarem juntas. Apenas um olhar era o suficiente. Ora, talvez realmente já se conheciam. Ou talvez se verem fora somente consequência. Mas, independente do tempo, podia-se perceber que, ali, há algo muito intenso e verdadeiro. Com certeza, é amizade.


Rascunhado por Carol Avlis às terça-feira, abril 26, 2011 1 comentários    

Libertar ...

domingo, 24 de abril de 2011

Quis abandonar os sonhos que a aprisionavam ...



Rascunhado por Carol Avlis às domingo, abril 24, 2011 2 comentários    

sexta-feira, 15 de abril de 2011

Clara caminhava, leve, vestida com seu jeans surrado, camiseta branca e o velho all star azul. Thomas, andava a passos largos, elegante em seu terno de linho,  cabelos penteados e sapatos engraxados. De repente, o rosto se mostra por entre os cabelos. De repente, perde-se naqueles olhos nem tão verdes. Um doce sorriso desconcerta-o. "Concentra-se!" Como podia ser tão linda? "Contas a pagar; reunião amanhã; cliente novo... Ah, que bela moça! Volta! Concentração!" De repente, estava sozinho. De novo.

Rascunhado por Carol Avlis às sexta-feira, abril 15, 2011 0 comentários    

Eu não entendo porquê não entendo

E aqueles olhos fitavam-me como se eu fosse alheia a sociedade.O que será que via? Me intrigavam, seus sorrisos. Havia um certo mistério naquele balbuciar. De repente, deparei-me com um espelho. O que chamava a atenção de tantos curiosos? O que enxergavam, em mim, que não conseguia ver? Talvez fosse diferente demais dos outros. Ou seria por ser igual? Seja o que for, queria gostar do que via.

Rascunhado por Carol Avlis às sexta-feira, abril 15, 2011 0 comentários    

quinta-feira, 14 de abril de 2011

Entregar-se e amar.
Foi assim que, nunca mais, se encontrou.


Carol Avlis

Rascunhado por Carol Avlis às quinta-feira, abril 14, 2011 0 comentários    

Silenciar ...

Aqueles olhos incomodavam-na.
Fitava-o, na esperança de entendê-lo.
Não conseguia compreender o estranho brilho em seu olhar.
Via-o sempre quieto, se esgueirando, sozinho.
Talvez preferia observar, apenas.

Rascunhado por Carol Avlis às quinta-feira, abril 14, 2011 0 comentários    

Marcadores: Putz, você é louco ou o quê?

Envolveu-se na beleza daquele sorriso, esquecendo-se de que, jamais, seria seu.


Carol Avlis

Rascunhado por Carol Avlis às quinta-feira, abril 14, 2011 0 comentários    

Quer namorar comigo?

segunda-feira, 11 de abril de 2011

Decididamente, saltou do sofá. Sentia que não mais podia esperar.   Precisava  falar-lhe naquela hora. Correu até sua casa e chamou-a. Surgiu, então, aquele sorriso que lhe tirava o sono, há tempos. Devagar, caminhou em direção a ele. E, antes que pudesse abrir o portão, ouviu-o gritar. Frente ao pedido, os olhos, que estavam baixos, levantaram-se e se encontraram com os dele. As palavras sumiram. As mãos não sabiam o que fazer.Ficaram sem ação. A respiração estava ofegante e o coração disparado.As faces estavam rubras. De repente, desconcertado, resolveu ir embora. Todavia nunca souberam se daria certo.

Rascunhado por Carol Avlis às segunda-feira, abril 11, 2011 3 comentários    

Antes que o dia acabe.

quinta-feira, 7 de abril de 2011

A frieza em seus olhos, fazia estremecer.
Buscava àquela doçura que conhecera.
Desejava àquela ingenuidade, de novo.
Sentia-se dependente daqueles braços.
Mas ... onde estava seu calor?
As mãos, gélidas, percorriam seu corpo.
Sem amor, entregaram-se à rotina.
Perderam, com o tempo, o ardor de estarem juntos.
Tornaram-se padecentes dessa perniciosa solidão.
Onde estavam aqueles amantes?
As bocas não se reconheciam mais.
Os corações estavam  disritmados.
Eu te amo já não fazia sentido.
A isso, chamaram  de amor.

Rascunhado por Carol Avlis às quinta-feira, abril 07, 2011 0 comentários    

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