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Carol Avlis
"Verbalizo minha dor em versos mudos"
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"E, mesmo assim, desejou que fosse para sempre"
Carol Avlis

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"Quero estar onde a imaginação alcança." Carol Avlis

Isegoria

Busco nas palavras o sentido do eu não dito...

E o lenço ...

sexta-feira, 22 de outubro de 2010

E o vento carregou-o para longe,levando consigo àquele perfume.
Transformando-se em brisa, fê-lo repousar sobre os pés de um homem,solitário.
E,aquele homem,tomou-o nas mãos e tentou sorver um pouco do cheiro,fazendo seus pulmões inundarem-se dele.
"Doce fragrância",apaixonou-se por ela.
Tolamente,pôs-se,então,a sonhar com tão bela moça.
Bela?
Sim,bela! ...
Envolveu-se em insanos devaneios.
Como ter afeto pelo desconhecido?
Ora,talvez, não seja tão estranho assim.                     





P.S.: um dos vários textos incompletos...mas esse quis postar mesmo sem final.
P.S ².: Esse tema foi dado pro Xaion,o que foi novidade,frente ao fato de que só faço textos sobre os temas que a Malú me dá.

Rascunhado por Carol Avlis às sexta-feira, outubro 22, 2010 1 comentários    

Eu o matei e não me arrependo disso

terça-feira, 12 de outubro de 2010

P.S.: Foi  mal a letrinha,mas é meu rascunho e só postei,porque acredito que escrito à mão é mais mágico que digitado.

Rascunhado por Carol Avlis às terça-feira, outubro 12, 2010 0 comentários    

Cadê a poesia?

Ouço a chuva tocar os telhados.
Enquanto isso, o sol, tímido, tenta estender seu dourado.
Busquei, então, àquela inspiração, mas parece que os sonhos se perderam.
Senti-me vazia ... sozinha ... não mais viva ...
O coração, lentamente, batia, perdendo , dessa forma, toda sua poesia.

Rascunhado por Carol Avlis às terça-feira, outubro 12, 2010 1 comentários    

Hipótese

domingo, 10 de outubro de 2010

Rascunhado por Carol Avlis às domingo, outubro 10, 2010 0 comentários    

Isegoria II

sábado, 2 de outubro de 2010

"Quem tem medo assimila toda forma de expressão como protesto"
Escrevo para libertar minh´alma.
Escrevo para verbalizar minha dor .

Escrevo...
Mesmo quando as palavras não satisfazem.
Mesmo quando já não há o que imaginar.
Escrevo com a  sinceridade do coração.
Escrevo mesmo sem emoção.
Escrevo...
Mesmo que sem palavras.


(Isegoria  II, porque ainda tento falar)


 P.S.: Fiz e postei no roda-de-bar.blogspot.com,mas resolvi colocar aqui também! ^^

Rascunhado por Carol Avlis às sábado, outubro 02, 2010 2 comentários    

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