Caminhava de volta para casa quando o encontrei.
A princípio, pensei ser azar [Por que logo comigo?].
Todavia, acreditei, depois, ser destino. Mas,o que é destino? Será que realmente existe?
Bom,imaginei,então,que se tratava de força maior.
É,dessas coisas de divindades, tals.
Porém,como crer em um deus,sendo que o conheci perante tal situação?
Abandonando as teorias, resolvi aproximar-me.
Ao chegar atrás dele, tive tempo de,apenas, segurar seu braço, evitando que se lançasse.
Agora, deve estar pensando que se trata de uma bela história.
Pois bem,digo-lhe que bela não é,mas é boa. Só boa...
Depois do incidente, pudemos conversar e,assim, contou-me o que acontecera naquele dia.
Disse que fora abandonado pela noiva que engravidara de um amigo,dele.
Bom... a história não me comoveu.
Entretanto, após conhecê-lo,perguntei-me o por quê de alguma mulher abandonar um homem assim.
Droga!,estava apaixonada.
Fofo?
Nunca!
Não era para acontecer.
Ele mesmo disse que acabara de ganhar um amigo.
Amigo?
Amigo...
E,num dia que resolvemos sair juntos, tive a oportunidade de apresentá-los a Thomas e, ao mesmo tempo, para a Fê.
Uma moça bonita,inteligente,engraçada e meiga.
Logo vi que interessaram-se um pelo outro.
E foi assim, questão de um mês, estavam namorando.
Já há três meses atrás,recebi um convite e junto dele veio uma pérola.
Não entendi do presente,mas gostei e guardei, como sendo a recordação de algo que nunca aconteceu.
Hoje, me arrumei para ir no casamento dos dois.
E sou madrinha.
Ironia?
Talvez...
Mas se amam e não posso mudar isso.
Desejo que seja,ele,apenas eterno na minha vida!
Uma pérola para Laura
segunda-feira, 13 de setembro de 2010
Rascunhado por Carol Avlis às segunda-feira, setembro 13, 2010 3 comentários
Rima Pobre
terça-feira, 7 de setembro de 2010
Condenara-se a uma vida vazia.
Podia enxergar,mas não via.
Não conseguia notar que,por nada,vivia.
Corria.
Sofria.
Quase nunca ria.
Ah!,Sofia.
Tomara que sinta,um dia.
Que perceba que o que busca é apenas utopia.
Que é tudo epifania.
E que saiba procurar a felicidade que a pertencia.
Acorde,Sofia!
Entregue-se a alegria.
E viva!
P.S.: Isso que dá,quem não sabe escrever,ousar-se a tal. Bem,mas fiz...
P.P.S.: O título não tem a ver com o fato de,realmente,ser tratar de rimas pobres.Vai além disso.
Rascunhado por Carol Avlis às terça-feira, setembro 07, 2010 1 comentários
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